Símbolo do amor, representação da beleza, fonte de inspiração e dona de um aroma marcante. Com um cultivo milenar, a rosa se tornou um verdadeiro ícone das flores, presente em buquês apaixonados e arranjos decorativos. Mas você sabia que, além das pétalas vermelhas, essas flores têm variações belíssimas, com diferentes estilos, para compor ornamentos e transmitir emoções?
Confira a seguir os tipos mais populares:
Híbridas-de-chá
As rosas híbridas-de-chá levam esse nome pelo aroma semelhante ao chá preto. Suas pétalas têm formato arredondado, e as cores podem ser bastante variadas, em tons de rosa, laranja, amarelo, branco, vermelho e até bicolor. Por alcançar até dois metros de altura, a rosa híbrida-de-chá é perfeita para ser cultivada em um jardim amplo, com exposição direta ao sol.
Arbustivas
Típicas em canteiros e jardins, as rosas arbustivas são facilmente reconhecidas por uma folhagem volumosa, mais escura e densa. As flores têm formato mais arredondado e contornos bem desenhados, criando um efeito charmoso para as áreas externas.
Minirrosas
Rosas são belas em qualquer tamanho. Em miniatura, essas flores não ultrapassam os 60 centímetros e trazem ainda mais delicadeza para os ambientes. Suas pétalas variam entre as cores rosa, vermelha, branca e amarela, e são valorizadas quando cultivadas em vasos e cachepots.
Rasteira
O charme da rosa rasteira é que suas flores e folhas se esparramam, formando uma linda composição com o solo. A folhagem é marcada por ser escura e ter as bordas serreadas, além dos ramos terem espinhos. Seu cultivo é melhor em locais que recebem sol direto, apesar de ser um tipo que se adapta à meia-sombra.
Silvestres ou caninas
Um dos tipos mais diferentes, as rosas silvestres são conhecidas por suas propriedades antioxidantes e pela alta concentração de vitamina C. Por isso, muitas pessoas fazem chás com suas pétalas. Nos jardins, as rosas silvestres são frequentemente usadas como cerca vivas, já que suas hastes têm muitos espinhos.