Sucesso no paisagismo de áreas externas, as glicínias são trepadeiras que ornamentam os ambientes com um quê de romantismo e muita delicadeza. Da família Fabaceae, duas espécies são as mais conhecidas: a Wisteria sinensis, que vem da China, e a Wisteria floribunda, com origem no Japão.
Ambas apresentam flores em cachos, com perfume herbal, e podem variar entre as cores roxa, branca e azul. Com o caimento dos ramos, são perfeitas para decorar pergolados, caramanchões e arcos e, embora possam demorar para florescer, são plantas muito longevas quando bem cuidadas.
Gostou da ideia? Saiba como criar um jardim com glicínias:
Crescimento vertical
Por ser uma planta trepadeira, as glicínias devem ser cultivadas em estruturas firmes, já que o peso de seus galhos e folhagens pode afetar suportes mais delicados.
Solo drenado
Garanta que o solo esteja fértil e bem drenado para evitar o apodrecimento das raízes. É indicado fazer a adubação na primavera, com fertilizante balanceado, de acordo com as instruções da embalagem.
Luz direta
As glicínias podem até ir bem com luz parcial, mas para a floração aparecer com toda exuberância, o ideal é que elas recebam luz solar plena.
Rega com moderação
Em locais externos, as glicínias são beneficiadas pela umidade do sereno, e devem receber água uma vez na semana, sem que isso alague o solo.
Poda regular
As podas estimulam o crescimento saudável e, no caso das glicínias, ajudam na ventilação, já que os galhos e os ramos podem se aglomerar. Aproveite para podar após a floração.
Toxicidade
Um dos pontos de atenção com o cultivo de glicínias é o fato dessa planta ser tóxica. Por isso, redobre o cuidado com crianças e pets.