Uma boa massagem é capaz de transformar o humor e melhorar a condição física. Mas é preciso ficar atento ao quadro de saúde e buscar profissionais com formação e experiência terapêutica. Dessa forma, você para acessar todos os benefícios de diferentes técnicas, que podem contribuir com a qualidade de vida e o bem-estar.
“Se houver algum processo inflamatório no organismo, como abcessos, traumatismos ou tumores, é essencial esperar o quadro ser tratado antes de marcar uma massagem. Pois ela pode aumentar o processo inflamatório ou infeccioso”, disse a fisioterapeuta Conceição Aparecida de Almeida Santos Reis à Agência Einstein.
Basicamente, as massagens podem ser classificadas em três grupos: relaxantes, estéticas e esportivas. Veja a seguir a diferença entre elas:
Massagem relaxante
Esse tipo de massagem tem o objetivo de alongar e relaxar as fibras musculares. Dessa maneira, promove a vasodilatação para auxiliar a liberar a endorfina. Com isso, há maior sensação de prazer e alívio das dores. Mas o procedimento não deve doer ou machucar.
As mais conhecidas são shiatsu, quick massage, bambu, bem como pedras quentes. As sessões costumam durar de 30 minutos a 1 hora. São indicadas para aliviar o estresse e elevar o bem-estar.
Massagem estética
São massagens que melhoram o fluxo sanguíneo, ajudam a combater inchaço e diminuem a concentração de toxinas. A drenagem linfática, por exemplo, ajuda na liberação de líquido acumulado. Então, combate a celulite e quadros infecciosos.
A fisioterapeuta alerta para massagens que prometem rápido emagrecimento. “Vale lembrar que nenhuma massagem é capaz de emagrecer”, afirmou Conceição.
Massagens esportivas
São indicadas após treinos, geralmente de alta intensidade. Pois o objetivo é estimular a musculatura e a circulação. Assim, diminuir a dor muscular e a fadiga.
Pessoas com lesões agudas, machucados na pele, febre, sinais de trombose venosa profunda, bem como alterações graves no sistema circulatório não devem fazer as massagens sem orientação médica. Portanto, fique atento.