
Trabalhadores que estavam com a carteira assinada entre 1971 e 1988 e seus herdeiros têm o direito aos saques de cotas do antigo fundo do Programa de Integração Social (PIS) e do Programa de Formação de Patrimônio do Servidor Público (Pasep).
Mas a novidade é que, agora, a consulta dos valores pode ser feita em uma plataforma específica. Antes, era preciso ir presencialmente até uma agência da Caixa Econômica.
O governo federal lançou o aplicativo Repis Cidadão especificamente para esse tipo de saque. Da mesma forma, é possível consultar pelo aplicativo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Os pagamentos serão feitos em créditos e nas contas da Caixa Econômica. Os saques começaram em 28 de março e vão até 26 de janeiro de 2026, dependendo da data de solicitação. Portanto, fique de olho.
Veja como acessar valores do PIS/Pasep:
Repis Cidadão
- Em primeiro lugar, acesse o site https://repiscidadao.fazenda.gov.br/;
- Então, clique no botão “Entra com gov.br”;
- Depois, insira seu login e senha do gov.br (é necessário ser nível prata ou ouro);
- Ao acessar, o serviço irá pedir que você autorize o acesso a dados pessoais, tais como identidade no gov.br, nome, foto, endereço de e-mail e outros;
- O sistema irá informar se o seu CPF ou PIS/Pasep estão ou não na base de valores transferidos para a conta única do Tesouro Nacional;
- Caso tenha, ele informará os valores.
Pelo aplicativo do FGTS
- Na loja de aplicativos de seu celular, busque por FGTS;
- Clique em instalar;
- Faça o cadastro;
- Na página principal, procure pelo ícone “Mais”, o primeiro da direita da tela com três risquinhos;
- Busque o ícone “Ressarcimento PIS/Pasep”;
- Escolha entre duas opções: “Sou titular das cotas PIS/Pasep” ou “Sou beneficiário legal de titular”;
- Se você for o titular, ele irá informar os valores (caso tenha) na base de valores transferidos para a conta única do Tesouro Nacional;
- No caso de beneficiário legal, ele irá solicitar a validação de outras informações antes de levar à página de consulta para requerer os valores.
Fonte: Estadão